O filme é “A Culpa é das Estrelas”.
A música é do Ed
Sheerman.
Quando eu vi esse
filme, baseado no romance homônimo de John Green, me debulhei em lágrimas.
Uma maneira sutil, de
saber que a vida é tão frágil.
Histórias de amor
verdadeiro são fugazes.
Eu vi e revi esse
filme algumas vezes.
Separei um trecho,
que se encontra no filme e no livro, que descreve o quão bonito e maduro pode
ser o amor quando assim, condicionado a terminar a qualquer momento, e no
entanto, eterno enquanto durar. O discurso fúnebre que acho que qualquer pessoa
gostaria de receber, mesmo não estando presente.
De
Hazel para Gus:
"(...)
Não posso falar da nossa história de amor, então vou falar de matemática. Não
sou formada em matemática, mas sei de uma coisa: existe uma quantidade infinita
de números entre 0 e 1. Tem o 0,1 e o 0,12 e o 0,112 e uma infinidade de
outros. Obviamente, existe um conjunto ainda maior entre o 0 e o 2, ou entre o
0 e o 1 milhão. Alguns infinitos são maiores que outros. Um escritor de quem
costumávamos gostar nos ensinou isso. Há dias, muitos deles, em que fico
zangada com o tamanho do meu conjunto ilimitado. Queria mais números do que
provavelmente vou ter, e, por Deus, queria mais números para o Augustus Waters
do que os que ele teve. Mas, Gus, meu amor, você não imagina o tamanho da minha
gratidão pelo nosso pequeno infinito. Eu não o trocaria por nada nesse mundo.
Você me deu uma eternidade dentro dos nossos dias numerados, e sou muito grata
por isso."
Obrigada, Hazel
Grace, Augustus Waters e John Green.
Vocês me ensinaram
algo que sei que não terei, mas não é impossível de acontecer.
Esse é o problema da
dor: ela precisa ser sentida.
Indico livro, filme e
trilha sonora. Segue uma das músicas, que se tornou uma das minhas
favoritas.
Okay?
Okay?
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