3 de out. de 2014

Minhas Músicas Preciosas...[The Fault in Our Stars]

O filme é “A Culpa é das Estrelas”.
A música é do Ed Sheerman.
Quando eu vi esse filme, baseado no romance homônimo de John Green, me debulhei em lágrimas.
Uma maneira sutil, de saber que a vida é tão frágil.
Histórias de amor verdadeiro são fugazes.
Eu vi e revi esse filme algumas vezes.
Separei um trecho, que se encontra no filme e no livro, que descreve o quão bonito e maduro pode ser o amor quando assim, condicionado a terminar a qualquer momento, e no entanto, eterno enquanto durar. O discurso fúnebre que acho que qualquer pessoa gostaria de receber, mesmo não estando presente.


De Hazel para Gus:
"(...) Não posso falar da nossa história de amor, então vou falar de matemática. Não sou formada em matemática, mas sei de uma coisa: existe uma quantidade infinita de números entre 0 e 1. Tem o 0,1 e o 0,12 e o 0,112 e uma infinidade de outros. Obviamente, existe um conjunto ainda maior entre o 0 e o 2, ou entre o 0 e o 1 milhão. Alguns infinitos são maiores que outros. Um escritor de quem costumávamos gostar nos ensinou isso. Há dias, muitos deles, em que fico zangada com o tamanho do meu conjunto ilimitado. Queria mais números do que provavelmente vou ter, e, por Deus, queria mais números para o Augustus Waters do que os que ele teve. Mas, Gus, meu amor, você não imagina o tamanho da minha gratidão pelo nosso pequeno infinito. Eu não o trocaria por nada nesse mundo. Você me deu uma eternidade dentro dos nossos dias numerados, e sou muito grata por isso."

Obrigada, Hazel Grace, Augustus Waters e John Green.
Vocês me ensinaram algo que sei que não terei, mas não é impossível de acontecer.

Esse é o problema da dor: ela precisa ser sentida.

Indico livro, filme e trilha sonora. Segue uma das músicas, que se tornou uma das minhas favoritas.

Okay?




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